Redes sociais direcionam imagens de violência para meninos de forma preocupante, segundo investigação da BBC Panorama. Um exfuncionário do TikTok, Andrew Kaung, revelou que algoritmos da plataforma e do Instagram podem mostrar conteúdo violento e misógino para adolescentes do sexo masculino, enquanto meninas da mesma idade recebem recomendações de temas como música e maquiagem. O TikTok afirma que 99% do conteúdo prejudicial é removido antes de atingir dez mil visualizações, mas Kaung argumenta que esse limite é alto demais, expondo jovens a riscos. O Ofcom, órgão regulador de mídia do Reino Unido, alerta que empresas de mídia social recomendam conteúdo prejudicial para crianças, mesmo que involuntariamente, e que as empresas estão 'fazendo vista grossa'. O caso levanta questionamentos sobre a responsabilidade das redes sociais em proteger os usuários mais jovens e sobre a eficácia das ferramentas de moderação de conteúdo.

Elon Musk, dono da rede social X, tem sido alvo de conflitos com autoridades de diversos países, como Austrália, União Europeia, Ucrânia, Delaware (EUA) e Bolívia. O primeiro-ministro australiano chamou Musk de 'bilionário arrogante' após a rede social se recusar a remover vídeos de um esfaqueamento em uma igreja. Na União Europeia, o X foi investigado por suposta propagação de conteúdos terroristas e violentos, além de discurso de ódio. Musk também foi criticado por ter banido contas de jornalistas na plataforma. Na Ucrânia, Musk propôs um 'plano de paz' para o conflito com a Rússia, que foi considerado inadequado por autoridades ucranianas. Em Delaware, Musk entrou em guerra com o Estado americano após uma juíza anular seu pacote salarial de US$ 56 bilhões. Por fim, em 2020, Musk usou o Twitter para criticar um pacote de estímulo do governo dos EUA e disse que 'daria golpe em quem quiser' em resposta a um comentário sobre o governo dos EUA ter organizado um golpe contra Evo Morales na Bolívia.

O bloqueio do X no Brasil, determinado pelo ministro Alexandre de Moraes do STF, pode beneficiar Jair Bolsonaro e fortalecer atos de protesto em 7 de setembro, segundo a consultoria Eurasia Group. A consultoria afirma que o bloqueio da plataforma reforça a narrativa de que os tribunais estão exagerando e que uma mobilização da direita seria necessária para impedir esse movimento. Para Bolsonaro, essa situação pode ajudar a mobilizar seus apoiadores e diminuir o risco de um fiasco nas manifestações de 7 de setembro. A Eurasia também acredita que o bloqueio do X pode influenciar o debate político brasileiro e fortalecer pedidos de regulamentação das redes sociais no país. A decisão de Musk de desafiar ordens da Suprema Corte é vista por progressistas como interferência estrangeira e um ataque à democracia.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, teve alta do Hospital Walter Reed após três dias internado com Covid-19. Trump seguirá em tratamento na Casa Branca e usou a ocasião para fazer uma grande operação de marketing político, na visão do analista de internacional da CNN Lourival Sant’Anna. Ao deixar o hospital, Trump fez uma aparição dramática, usando máscara e sendo transportado por helicóptero, e, ao chegar na Casa Branca, removeu a máscara e fez uma continência. O analista destacou o vídeo publicado por Trump nas redes sociais, no qual ele diz que as pessoas não devem ter medo da doença, e argumenta que a estratégia de Trump foi uma forma de mostrar força e minimizar os impactos da doença.

Bernardo Pontes, especialista em marketing esportivo, criticou a falta de visão dos dirigentes do futebol brasileiro, que, segundo ele, ainda pensam como “meu clube, meu clube”. Pontes argumenta que essa mentalidade inviabiliza acordos em ligas, como a Libra, e prejudica o futebol brasileiro. Para ele, os dirigentes precisam pensar no produto futebol como um todo, e não apenas nos clubes que representam. Ele cita como exemplo a forma como marcas esportivas se posicionam no mercado na Europa e nos EUA, buscando atender fãs de esporte em geral, e não apenas torcedores de um determinado time.

O sucesso do filme Barbie gerou uma onda de produtos e serviços inspirados na boneca, com pequenas empresas americanas buscando lucrar com a febre. Desde reformas de casas em Malibu até bandanas para cães, empresas estão usando a temática Barbie para atrair atenção nas redes sociais. A estratégia busca capitalizar o sucesso do filme e aproveitar a popularidade da marca Barbie para aumentar a visibilidade online. A hashtag Barbie já foi usada 14,1 milhões de vezes no Instagram e teve 50,5 bilhões de visualizações no TikTok, tornando-se um alvo estratégico para pequenas marcas.

A Technos lançou o Connect Sports Call, um novo smartwatch com tela Amoled de alta resolução, bluetooth call para fazer e receber ligações, e capacidade de salvar até 100 contatos. O smartwatch também possui um teclado para digitar números e salvar contatos de emergência.

O site Neowin selecionou as nove frases mais marcantes de personalidades do mundo tecnológico em 2013. As frases tratam de temas como novas máquinas, disputas e apostas no futuro da tecnologia.

As Olimpíadas de Paris 2024 contam com diversas tecnologias inovadoras, como câmeras de vigilância e equipamentos de resfriamento com inteligência artificial, armas antidrones e aplicativos de tradução instantânea. Essas ferramentas prometem aumentar a segurança e a inclusão do evento para torcedores e atletas, combatendo, por exemplo, comentários maliciosos online.

A Universidade Federal do Amapá (Unifap) oferece curso gratuito de Inovação e Tecnologia Educacional para professores de Mazagão, com inscrições abertas até 15 de setembro. O curso faz parte do programa Samaúma Tech e oferece 20 vagas.

A segunda edição do NFT Brasil acontecerá nos dias 12 e 13 de setembro, no prédio da Bienal de São Paulo. O evento terá como foco o ESG e se propõe a ser 100% neutro na emissão de gases de efeito estufa. O UOL será o parceiro oficial de mídia do evento, que contará com palestras, exposições de arte digital, arena de games e hackathon.

Crianças estão promovendo rifas fraudulentas e apostas online nas redes sociais, preocupando especialistas. O Instituto Alana alerta para o problema e destaca a necessidade de proteger os menores de idade da exploração em plataformas digitais. O fenômeno, que envolve crianças criando conteúdo para atrair outros menores, exige atenção para garantir a segurança e o bem-estar das crianças na internet.